Um dos maiores dilemas da mãe moderna é a sua jornada de trabalho. Na verdade, a sua tripla jornada de trabalho, condicionada pelas grandes transformações sociais, econômicas, culturais e tecnológicas pelas quais passamos no último século. São essas mudanças - conquistadas somente através de muita luta - que abrem cada vez mais espaço para a participação das mulheres nos espaços públicos, na renda familiar e até mesmo para a quebra dos padrões de comportamento e de antigos valores morais.
Mas, o que seria a tripla jornada de trabalho? Amigas mamães, seria exatamente a nossa atual realidade: a conciliação das atividades familiares, profissionais e educacionais. Será que tudo isso gera muita pressão sobre nós? Somente cada uma sabe o quanto!!
Foto retirada do blog de Roberto de Araújo* |
Essa nossa rotina gera não só um post no blog, mas pode ser pauta de uma grande reportagem, inspiração para um bom livro e até mesmo motivo para uma mesa redonda (não seria uma grande idéia?). Depois de pesquisar um pouco mais sobre o tema, postarei aqui sugestões de link para mais leituras - em outro post.
Bom, mas tudo isso que está escrito acima é ilustrado em nossas vidas através de diversas imagens que vemos o tempo todo e, muitas vezes, passamos desapercebidos. Essa semana, tive que levar Maria Joana para o trabalho, porque não tinha com quem deixá-la. Depois disso, fiquei pensando mais ainda em abordar mais o tema, ler mais sobre ele e conversar mais com outras mães sobre isso. Vamos montar uma mesa redonda?
Oooowwww, meu Deus, Pri!!! kkkkk
ResponderExcluirEsse bebê vai ficar muito bem informado...kkk
É assim , amiga, eu bem sei... Quando vi aquela imagem do post, me vi vestida com aquela roupinha, de supermãe! =)
Iiiiiih Pri!
ResponderExcluirEu topo essa mesa redonda viu!
Pense um tema que me angustia. Por mais que no meu relacionamento ambos tenham consciência da importância da divisão por igual do trabalho doméstico, sempre acabo de sobrecarregando. Parece que só eu sei perceber o que a casa está precisando e não encarar isso como um castigo. Sei que esse "olhar" que a mulher tem, foi construído durante toda a vida, assim como a posição mais cômoda do homem também foi construída desde que eles nasceram e isso é histórico. Assim fica difícil equilibrar essa situação, por mais que tenhamos consciência. Pra mim um debate interessante de se fazer, é como tentar solucionar isso minimamente no dia-a-dia. Pq para que esse equilíbrio seja definitivo, vai ser necessário uma construção secular. E vamos continuar lutando por isso. Mas no presente, também precisamos dessa dádiva. Esse tema merece um bom debate, tanto com elas, quanto com eles!
Abraços!