Menina bonita do laço de fita
Fala sobre uma menina preta e graciosa, que a sua mãe fazia trancinhas, amarrado-as com fitas coloridas. Na história ela não era discriminada como muitas pessoas negras na vida real. A menina tinha um coelho amigo que admirava-a muito, e perguntava sempre como ela fazia para ser preta. E a menina inventava: cair na tinta preta, tomar muito café, comer muita jabuticaba... e a menina já não sabia mais o que inventar.
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Berimbau mandou te chamar
Este álbum ilustrado, próprio para estimular a curiosidade e a leitura autônoma da criança em fase de alfabetização, traz vários versos de cantigas de capoeira e, no final, apresenta a história do surgimento e da difusão da luta afro-brasileira. No ritmo da poesia popular e no traço de Mariana Massarani, vibram as cores, a energia da luta e o toque mágico dos berimbaus.
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As tranças de Bintou
As tranças de Bintou é uma história comovente que permite repensar o Brasil através dos costumes africanos. "Grande parte da minha pesquisa é dedicada à história e à cultura do povo africano. Quando me dei conta de quão pouco conhecemos esses assuntos, senti que deveria partilhar o que aprendi, não somente com adultos, mas também com os leitores mais jovens que, espera-se, cresçam mais bem informados que as gerações anteriores."
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A Bonequinha Preta
Mariazinha e sua Bonequinha Preta, são muito amigas. Certo dia, Mariazinha saiu com sua mãe e não pôde levar a Bonequinha Preta. Mariazinha pediu a bonequinha para se comportar e também para não chegar à janela. Mas os pedidos de Mariazinha não adiantaram. A Bonequinha Preta ouviu miados na rua, chegou até a janela e um acidente aconteceu.
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Minha família é colorida
O pequeno Angelo, ao perguntar para sua mãe porque seu cabelo não "vuava", abre espaço para que lhe fosse explicado, de forma simples e amorosa, uma belíssima história de amor: a história de sua família, uma família colorida. Georgina Martins consegue apresentar a seu leitor um texto delicado e sutil, que toca em raízes familiares, árvore genealógica, questões raciais, encontros... Muitos encontros suscitando uma série de interferências com o texto. O livro não termina com a descoberta do pequeno Angelo, mas inicia incríveis questões, novas descobertas e perguntas sobre o mundo familiar, pois Georgina apresentou uma questão e abriu outras tantas para serem pensadas, discutidas: amizades inter-raciais, países inter-raciais e principalmente, ao levantar as diferenças, foca sua história no encontro amoroso e na igualdade. A ilustradora Maria Eugênia faz uma incrível leitura: cores, cabelos, olhos, mãos sempre se tocando... Encontrando-se e fortalecendo o texto original. A Coleção Muriqui Júnior, que traz como missão levantar temas cotidianos, nem sempre simples de serem tratados, acertou no alvo com Minha família é colorida.
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Felicidade não tem cor
Maria Mariô, a boneca de pano negra, ficava no fundo da caixa da sala de brinquedos da escola. Às vezes se magoava, pois poucas crianças a procuravam para brincar; mas, paciente e filósofa, ela se conformava. Um dia conhece Fael, menino negro como ela. O sonho dele era ser branco, por isso vivia pensando em ir falar com Cid Bandalheira, o disk-jóquei da Rádio Roda-Viva, para pedir o endereço do pop star Michael Jackson, que sabia o segredo para virar branco. O que Fael não agüentava eram os apelidos que lhe davam: Carvão, Negão, e outros ainda piores. Seu grande inimigo é Romãozinho, com quem acaba se engalfinhando na escola. É suspenso, sente-se injustiçado e incompreendido até pelos pais e assim resolve fugir, decidido a buscar ajuda com Cid Bandalheira. Nessa fuga, leva junto a boneca, que se tornara sua confidente. Depois de muitos percalços, ele chega aos estúdios da Rádio Roda-Viva. Ali, uma surpresa o espera: seu ídolo, o maior disk-jóquei do planeta, o exímio dançarino, vive numa cadeira de rodas. Depois de uma longa conversa, Fael entende que não se pode dar asas ao preconceito e desiste da sua idéia. Passa a aceitar-se, desvia suas energias para coisas mais gratificantes e assim amadurece mais feliz.
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ABC da África
Quando se fala em África, em primeiro lugar pensamos que é um país e não um continente formado por cerca de cinqüenta e quatro países independentes. Temos em mente um território sombrio formado por desertos, uma grande floresta, com animais ferozes, cheia de rios infectados de jacarés famintos, além de muita miséria e guerras tribais. Este é o cenário que descortina á nossa mente. Um quadro único. Mas esta é uma visão errônea, pois a África é um continente diversificado com uma pluralidade cultural enorme, sendo considerado o berço da humanidade. Neste livro o autor desmistifica esta visão errada e nos mostra as várias caras deste continente, não só a África exótica e misteriosa, cheia de perigo e extremamente explorada pelos europeus, mas uma África onde surgiu o homem. Rica em história e cultura. Este livro revela aos olhos do leitor as muitas religiões, as grandes cidades, às riquezas minerais e muitas outras Áfricas com sua exuberante natureza, seu Rio Nilo o maior do mundo, atravessando áreas desérticas irrigando suas margens propiciando vida para a população, criando uma civilização histórica milenar, os egipcios. Uma África colorida, com desigualdades sociais, mas buscando determinadamente seu lugar na historia. O Brasil tem uma grande divida com o continente africano e necessita conhecer e valorizar seus costumes e seus hábitos, pois a cultura brasileira tem muito de sua origem nos costumes e hábitos africanos. Aqui formamos a cultura afro-brasileira e nem nos damos conta deste fato.
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O menino NitoNito abria um berreiro por tudo e ninguém aguentava mais tanta choradeira. Um dia seu pai o chamou num canto e veio com aquele discurso: “Você é um rapazinho, já está na hora de parar de chorar à toa. E tem mais: homem que é homem não chora.” Essas palavras martelaram na cabeça do Nito. De tal maneira que o menino resolveu parar de chorar. Definitivamente. Engoliu todas as lágrimas e contabilizou: tantos choros quando cortou o pé, mais tantos choros quando levou aquela enorme injeção, e assim por diante. Mas como ninguém é de ferro, caíu na cama doente. E só um médico, o Dr. Aymoré resolveu o seu problema: o menino tinha que desachorar todas as lágrimas reprimidas, uma a uma. Os pais do Nito trouxeram duas bacias enormes e além do menino, todos naquela casa choraram juntos. De emoção, de alegria e muito alívio.
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Princesa Arabela, mimada que só ela!
O que dar de presente para uma princesinha mimada que tem muito mais do que precisa? A rainha pergunta a Arabela o que ela quer ganhar de aniversário. Ora, simplesmente um elefante de verdade! Assim, os pais da pequena tirana movem mundos e fundos para atender tal capricho. Mas, por fim, o próprio "bichinho" de estimação vai ensinar a Arabela que ela não é a única pessoa do mundo cheia de vontades... Por meio de uma narrativa engraçada e levemente irônica, Mylo Freeman mostra ao pequeno leitor como o excesso de mimo e extravagâncias consumistas não são tão interessantes quanto podem parecer à primeira vista.
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Princesas Africanas
O livro "Princesas Africanas" faz parte dos Cadernos de Leitura Compartilhadas, revistas temáticas com textos literários e artigos de especialistas sobre o cotidiano. Trazem, também, experiências de promoção de leitura em sala de aula e outros espaços comunitários. Em "Princesas Africanas", os autores se curvam não só à grandiosidade do continente mas também à Cleópatra, à Rainha de Sabá e a todas s mulheres que remontam à mais ilustre e desconhecida de todas as princesas: Lucy, a africana que todos temos no sangue!
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O casamento da princesa, de Celso Sisto
"O Casamento da Princesa" é uma história repleta de simbologia e significados. Abena é uma princesa africana disputada por seus pretendentes: o Fogo e a Chuva. Ambos terão de passar por uma prova de resistência para conseguir a mão da filha do Rei.
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As Parteiras Pankararu recomendam: cuide de sua saúde e valorize sua tradiçãoFolder elaborado para a população Pankararu, principalmente para mulheres em idade reprodutiva. Cuidados básicos de saúde e uso de ervas e outros cuidados tradicionais em saúde. Elaborado em parceria com CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviços. Material disponível apenas para parteiras indígenas.

Mulheres e Parteiras: Cidadania e Direitos Reprodutivos
Livreto elaborado por 30 parteiras de Pernambuco e do Pará, através do projeto do PROSARE / CCR / CENAP, em 2005. Feito para ser distribuídos para parteiras de todo o Brasil, traz informações úteis sobre os direitos reprodutivos (prevenção de câncer de mama e de colo, violência contra a mulher, prénatal, planejamento familiar, aborto, parto e pós parto e direitos do recém nascido) para o dia a dia de trabalho das parteiras.
Parteiras, buchudas e aperreios - uma etnografia do atendimento obstétrico não oficial em Melgaço, Pará, de Soraya FleischerÉ uma obra, nas palavras de Carmem Susana Tornquist (Universidade de Santa Catarina), "de uma beleza literária fascinante, que leva qualquer um a adentrar pelos rios, florestas e alteridade da Amazônia, conhecendo, de muito perto, os saberes, os desafios, as desigualdades, os conflitos e as redes de reciprocidade das quais fazem parte as parteiras da Ilha do Marajó, no Pará. Soraya, uma Isabel Allende da antropologia, faz uma descrição detalhada, seguindo a tradição antropológica, reveladora da densidade e complexidade de mulheres de carne e osso que fazem parte de sua pesquisa, mas não sem acentuar o quanto estas são alvo de preconceito e desconsideração, seja sob o pesado estigma de "ignorantes" e "sujas", seja sob formas mais refinadas e sutis de desconsideração a suas técnicas obstétricas". Obra publicada pela Editora Paka-Tatu em parceria com a Edunisc, 351 páginas.










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